O que é RPG?
Imagine você reunir 3 ou 4 amigos ao redor de uma mesa. Então cada um escolhe ser um herói. Pode ser guerreiro, mago, arqueiro... Forma-se uma equipe!
Então você, o mestre, começa a contar sobre o local que eles estão. Talvez nas montanhas, ou num castelo, floresta ou num grande labirinto.
Existem perigos por perto: criaturas misteriosas e armadilhas fatais. Mas existem também as recompensas: muitos tesouros e itens mágicos poderosos.
Diferente da maioria dos outros jogos, no RPG não há competição, mas sim cooperação. Os personagens devem lutam juntos para sobreviverem aos muitos desafios do mestre.
É simplesmente fantástico estimular, através de um jogo, a imaginação, criatividade, comunicação/expressão, espírito de equipe e liderança.
Somente quem já jogou sabe como são fortalecidos os laços de amizade e como são prazerosas as lembranças das conquistas realizadas em cada aventura.
E sabe o que mais? RPG é um jogo que não tem final. E se o seu grupo for mais resistente que o tempo e mais forte do que os compromissos da vida da adulta, seus heróis estarão lá, esperando por mais desafios. Sempre!
Crônica "Lobisomem, o Apocalipse"
Bom dia pessoal,
Logo iniciarei uma campanha desse sistema. Será um desafio, pois nunca narrei Lobisomem.
Pretendo escrever a história e postar aqui no blog em capítulos.
O que acham da ideia?
Logo iniciarei uma campanha desse sistema. Será um desafio, pois nunca narrei Lobisomem.
Pretendo escrever a história e postar aqui no blog em capítulos.
O que acham da ideia?
Lobisomem: O Apocalipse
Lobisomem: O Apocalipse
Lobisomem: O Apocalipse é um jogo de RPG da editora estadunidense White Wolf, publicado no Brasil pela Devir Livraria. É um dos mais conhecidos títulos da série "Mundo das Trevas". O jogo usa o sistema Storyteller para o desenvolvimento e a interpretação dos fatos e eventos. Uma fantasia urbana com um clima de horror selvagem (diferente do horror psicológico e pessoal de Vampiro: A Máscara), Lobisomem é um dos RPGs mais consagrados do Mundo das Trevas. O jogo foi criado por Mark Rein*Hagen, Robert Hatch e Bill Bridges. Finalizado em 2004 pela White Wolf através da série "Tempo do Julgamento", foi retomado pela Onyx Path, no seu aniversário de 20 anos, em 2012.
Em 2011 foram anunciadas novas publicações para o "Mundo clássico das trevas", incluindo uma edição do 20º aniversário de Lobisomem: O Apocalipse. O Guia de tradução do homem-lobo é a primeira nova publicação, disponível em abril de 2012.Também os livros mais antigos de "Mundo Clássico das Trevas" são feitos gradualmente disponíveis como Print on Demand - Versões, através de DriveThruRPG.
Informações da Wikipédia
VAMPIREBLACK A CAMISETA MAIS ESCURA QUE O PRETO
A marca alemã Phoebe Heess divulgou o lançamento de um tecido que parece ser a versão tão esperada do “mais escuro que o preto”: o Viperblack.
O tecido de algodão inventado por eles reflete 40% menos luz que o preto normal e ganhou esse nome por causa de uma cobra de escamas negras.
Ja camiseta foi desenvolvida a partir de uma nanotecnologia semelhante a usada na fabricação de automóveis, adicionando íons de prata no tecido. Além disso, ela conta com uma faixa central que permite a ventilação do ar, evitando maus cheiros e tornando a camiseta mais confortável.
A camiseta Vampireblack custa €69 e pode ser comprada aqui.
O tecido de algodão inventado por eles reflete 40% menos luz que o preto normal e ganhou esse nome por causa de uma cobra de escamas negras.

Ja camiseta foi desenvolvida a partir de uma nanotecnologia semelhante a usada na fabricação de automóveis, adicionando íons de prata no tecido. Além disso, ela conta com uma faixa central que permite a ventilação do ar, evitando maus cheiros e tornando a camiseta mais confortável.

O que é Vampiro: A idade das Trevas?
Vampiro: A idade das Trevas é um livro de Role Playing Game de horror gótico publicado pela editora Devir. Possui vários cenários como florestas mortas ou vivas, cidades abandonadas ou superpopulosas e assim vai todo lugar posse se jogar vampiro. O RPG Vampiro: A Idade das Trevas possui muitas outras expansões como: Vampiro: A Máscara, Vampiro: O Réquiem e etc... este Role Playing Game pode ser feito a base de estudo de seu livro. Não confundam o cenário de Vampiro: A Idade das Trevas com Vampiro: A Máscara, pois são completamente diferentes.
partes:
Choque de Vontades
Companheiro do Narrador
Escudo do Narrador
Fontes de Carmesim Brilhante
Livro de Segredos do Narrador
Módulo Básico
Conheça "Dungeons & Dragons", o RPG jogado na série "Stranger Things
- A cena inicial de "Stranger Things" mostra uma partida de "Dungeons & Dragons"
Cheia de referências aos filmes e ao estilo de vida dos anos 1980, a série "Stranger Things" tem entre seus protagonistas quatro típicos nerds mirins daquela época: Mike, Will, Lucas e Dustin, que aparecem já na cena inicial do show jogando uma partida de "Dungeons & Dragons", jogo que tem um papel importante nos episódios seguintes da aventura.
Lançado em 1974, "Dungeons & Dragons" (ou "D&D") já estava na segunda edição em 1983, mas a versão jogada pelos meninos de "Stranger Things" era, provavelmente a chamada "Caixa Vermelha", o primeiro conjunto bem organizado das regras básicas do jogo - que inclusive foi vendida no Brasil, pela Grow, nos anos 1990. Criação de Gary Gygax e Dave Anerson, o jogo é inspirado na fantasia medieval de "O Senhor dos Anéis" e em jogos de estratégia, grande paixão da dupla.
Reza a lenda que a ideia para "D&D" nasceu ao final de uma partida de um jogo desses, onde o exército de miniaturas controlado por Anerson e seus amigos foi derrotado tentando invadir o castelo de Gygax. Mas, pelas contas dos jogadores, um pequeno grupo de soldados teria sobrevivido. "E se eles tivessem encontrado uma entrada para as masmorras do castelo?", teria perguntado Anerson. Gygax não soube responder o que fazer (as regras do jogo não previam uma situação dessas), mas pediu para continuar a partida na outra semana, após criar um sistema de regras para esse caso.
Essas regras foram aprimoradas com um sistema de criação de personagens, monstros e mecânicas de combate que seriam a base para "Dungeons & Dragons" e vários outros jogos do gênero - assim teria nascido o primeiro "Roleplaying Game" (RPG) ou jogo de interpretação de papéis. Diferente de um jogo de estratégia convencional, em "D&D" cada jogador interpreta um personagem, como um elfo, anão ou mago, por exemplo, enquanto um deles, chamado de "Mestre do Jogo", cuida de todos os vilões, armadilhas e criaturas que o grupo encontra.
As aventuras de "D&D" são cheias de monstros como o Demogorgon. A criatura, que aparece em "Stranger Things" e está presente em todas as versões do RPG, era descrita originalmente como um Príncipe dos Demônios. Ao longo dos anos, os diabos e demônios infernais do jogo original foram renomeados para "monstros" para evitar problemas com igrejas e pais preocupados com possíveis influências negativas.
Jogo cooperativo
Ao contrário de um jogo tradicional, em "D&D" e em outros RPGs, não há um vencedor: O grupo não está jogando contra o Mestre, mas junto dele, para viver a aventura e se divertir. Há mecânicas de combate, resolvidas com dados e com as diversas estatísticas de cada personagem, para que a campanha possa progredir e não fique empacada como aquelas brincadeiras de criança onde tudo termina em discussões do tipo "Eu acertei você! Não acertou não!", mas o objetivo de todos é cooperar para que a aventura termine da melhor (e mais emocionante) maneira possível.
"Dungeons & Dragons" usa um conjunto de dados de várias faces, sendo o mais famoso o d20, um poliedro com 20 lados. É com ele que são feitas as jogadas de ataque, magias e outros testes (como quando Will tenta lançar uma bola de fogo no Demogorgon). Os outros dados (d4, d6, d8, d10 e d12) são usados, em geral, para calcular o dano das armas ou em outros momentos específicos. Além disso, os jogadores usam suas fichas de personagem para anotar os atributos dos heróis, seus equipamentos e magias. Outros acessórios, como miniaturas e tabuleiros são bem úteis e dão um nível extra de estratégia para a ação, mas não são obrigatórios. Afinal, toda a aventura acontece na imaginação dos participantes.
Claro, nem todo Mestre de Jogo tem tempo de bolar cada detalhe da aventura (que pode se estender por bem mais do que as 10 horas da campanha de Mike) e seguir por várias sessões - o final de uma história pode levar para a próxima e assim por diante, com os personagens evoluindo e ficando mais velhos, assim como acontece com os jogadores! Para ajudar grupos que não têm tanto tempo livre ou dar aquele empurrãozinho na imaginação, "D&D" conta com vários livros extras, os chamados suplementos - aqueles livros que aparecem ao redor da mesa de jogo na série do Netflix.
Ao longo dos anos, o jogo recebeu suplementos de cenários (descrevendo mundos inteiros para se aventurar), outros que aprofundam as classes de personagem (livro do Guerreiro, Mago, Ladino e assim por diante) e novos conjuntos de regras. O mais interessante dessas regras e cenários é que elas não são consideradas "obrigatórias" para se jogar. Na verdade, você pode pegar o que achar de melhor em um livro e deixar de fora o que não gosta. Claro, tudo deve ser combinado com o resto do grupo, para evitar confusão.
De tempos em tempos, "D&D" ganha novas edições, que mudam algumas das regras básicas do jogo, sugerem novos sistemas e atualizam a linguagem do RPG para novas gerações de jogadores. Atualmente, "Dungeons & Dragons" está na quinta edição, mas você encontra facilmente módulos da terceira e da quarta edição em lojas especializadas. Há também muitos outros RPGs "de mesa", alguns baseados em outros gêneros, como ficção científica e horror, outros explorando a fantasia medieval de forma diferente.
Masmorras e Dragões
A versão clássica do jogo foi lançada no Brasil pela Grow e os módulos da segunda edição, chamada "Advanced Dungeons & Dragons" chegaram a ser vendidos em bancas de revista pela editora Abril, em meados dos anos 1990, quando os jogos de RPG tiveram seu primeiro pico de popularidade no país.
Atualmente, os livros de "Dungeons & Dragons" são distribuídos no Brasil pela editora Devir, que publicou por aqui vários livros do jogo, da terceira até a quarta edição. A editora também é responsável pela tradução do principal "concorrente" de "D&D", o jogo "Pathfinder", para o nosso idioma. Até o momento, não há previsão para o lançamento da quinta edição de "Dungeons & Dragons" em português - mas você encontra os módulos básicos em inglês nas principais lojas especializadas.
Há, é claro, alternativas: Além das edições anteriores de "D&D" e de "Pathfinder", você encontra vários outros RPGs com a temática de fantasia medieval devidamente traduzidos para o português (ou mesmo feitos no Brasil): "13ª Era", "Old Dragon", "Crônicas", "Dungeon World", "Reinos de Ferro" e "Tormenta" são alguns deles, cada qual com pequenas variações dentro do tema - "Crônicas" é mais 'realista', enquanto "Tormenta" tem forte inspiração em animes e mangás de ação, por exemplo.
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